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Ricardo Becker | Cisco Você Não Vê
De 26/10/2012 a 23/11/2012                                                                                                                                                                    

Cisco Você Não Vê, mas sente

 

A exposição “Cisco Você Não Vê,” de Ricardo Becker, dá continuidade ao “Projeto Cisco” apresentado na Casa de Cultura Laura Alvim no primeiro semestre deste ano. São títulos sugestivos. Parecem-nos alertar contra algo que compromete o olhar, ainda que temporariamente. Fragmentos de poeira talvez sejam das poucas maneiras que temos de ver o vento – ainda que por meio de seu efeito mais incômodo, posto que comprometem, a partir de uma experiência tátil (cisco), a visão que negativamente evocam. 

 

Guel Silveira | Faz da Abstração Sua Linguagem
De 03/08/2012 a 18/09/2012                                                                                                                                                                    

É importante que um pintor como o baiano Guel Silveira tenha recebido em casa os seus primeiros ensinamentos artísticos. Explico: filho do pintor sergipano Jenner Augusto, um dos ícones da arte moderna de Sergipe e da Bahia, foi na convivência paterna e na de outros conhecidos nomes da arte baiana, que ele iniciou seu perfil futuro como artista.

 

Importante saber também que Guel, ao contrário de outros descendentes de pintores renomados, desde o começo procurou abrir seu caminho, sem querer pegar carona na linguagem paterna. O que seria até justificável não fosse ele pintor que já surgiu desconstruindo sua origem. Principalmente querendo furar o bloqueio de ser jovem ao meio de artistas veteranos, como no seu caso específico em relação a pintores historicamente ligados à arte baiana.   

Renan Cepeda | Daqui se Vê
De 13/04/2012 a 17/05/2012                                                   

RENAN CEPEDA DAQUI SE VE

 

Há exatos 10 anos eu inaugurava uma individual na galeria Anita Schwartz, onde expus pela primeira vez minhas paisagens cariocas feitas em filme infravermelho. A mostra foi considerada um marco, pois até então nunca um fotojornalista havia entrado no mercado de arte tradicional. Outros fotógrafos de minha geração procuraram colocar-se no mercado, consolidando o espaço da fotografia no cenário das artes visuais.
 

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